Eu olho para ti e lhe pergunto se queres deitar na grama para contar besteiras que vivemos juntos, e respondeste que sim, e iniciamos a contar, depois, coisas que tinhamos feito, não juntos, você dizia tudo com uma sinceridade inepta, e eu endrominava a mim mesmo e a ti de uma maneira tão sensata que percebera, mas preferia acreditar que era tudo verdade. Uma negligência proposital, coisas que néscios como eu gostam de fazer, mas não deveriam. E falando nisso, estou com saudade, que é pior que ciúme, pois ciúme você ainda está com a pessoa por perto, saudade não. Enfim, é a vida, e com saudade, ciúme, e outras nuances sentimentais, vou vivendo.
PS: O texto não se refere à ninguém em especial
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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